Com o levantamento do Estado de Emergência e o progressivo regresso das atividades económicas, compete a cada sector e empresa adaptarem-se a uma nova realidade.
E esta nova realidade inclui um mercado mais exigente onde os clientes ganharam consciência dos riscos que existem para a sua saúde e vão estar dispostos a fazer as suas escolhas em função desses riscos e dos seus receios.
O cliente pós-covid é completamente diferente do cliente descontraído de 2019; é um cliente mais receoso e cauteloso, mas simultaneamente mais alerta e consciente – o cliente pós-covid vai privilegiar os estabelecimentos onde se sentir seguro.
Compete às empresas investirem na segurança dos seus clientes para que eles se sintam seguros, com a mais-valia adicional de essas medidas se refletirem também no bem-estar e na motivação dos colaboradores que partilham os mesmos espaços.
Sabemos que este vírus se transmite pelo contacto com partículas em suspensão no ar ou depositadas nas superfícies (1), sabemos que a qualidade do ar interior sempre foi determinante para a nossa saúde e bem-estar e sabemos que a eficácia do Defender é um facto comprovado (2).
Mas circunstância da pandemia que estamos a viver coloca este purificador do ar na linha da frente da prevenção para estabelecimentos de saúde e, bem assim, quaisquer tipos de estabelecimentos com salas de trabalho, de reuniões, salas de espera, receções ou outro tipo de espaços partilhados que frequentemente têm pouca ou nenhuma ventilação natural durante o dia.
O Defender é um purificador do ar classificado como “Class II Medical Device” pelo FDA (3) (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos, e faz re-circular o ar de uma divisão purificando-o a uma taxa de 99,996% para partículas a partir de 0,1 mícron (4), o que significa uma filtragem superior (H14) aos equipamentos HEPA comuns (H13) usados nas salas de isolamento hospitalar (5).
Consulte aqui mesmo os estudos mencionados e os certificados do Defender.